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CANTO ESTRIDENTE
Ela vem
pousa em minha janela,
sobrevoa meu jardim
e arrisca seu cantar...
não desiste!
Invade meu mundo florido,
quer espantar os passarinhos,
nem abelha deixa pousar...
E insiste,
numa canção estridente,
feita de uma nota só
pra me perturbar...
Essa cigarra ciumenta,
pensa que é única,
só ela quer brilhar...
Nesse jardim imenso
reina meus sonhos e fantasias,
seu cantar é impossível,
seu cantar é impossível,
deixa de tolice criatura!
Quero acordar
com o canto dos pássaros,
o voo da borboleta,
e o perfume das flores.
Vai cigarra, vai
cantar seu canto estridente
em outro lugar...
Su Simon
Su Simon
Cigarra incherida....
ResponderExcluirincherida mesmo meu lindo amigo...
ResponderExcluirquem sabe agora ela dá um pouco de paz!
Oh! criatura...
rsrsrs
Ah, Su...Talvez a cigarra esteja desavisada...De tanto cantar pode até estourar...Isso acontece...Lindo poema! Bjo...
ResponderExcluirMuito massa Lola... é assim mesmo que acontece, bichinho irritante este...
ResponderExcluirAh, tadinha dela. Eu gosto! rsrsrs...
ResponderExcluirAh, Ana eu também gosto, desde que ela não me perturbe...
Excluirkkkkkkkkkkkkkk e vai cigarra prá lá se não te jogo detefon kkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkk sumemo Paty...
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