Perfeito fim de tarde
um vento morno
entra janela a dentro
Deixo escorrer os excessos,
feito gordura em papel absorvente
E acaricio essa massa, feito face
em partes pequenas, lisinhas
e vou fazer cobrinhas...
Aos poucos,
deixo desgrudar das mãos...
deixo desgrudar das mãos...
e pegar o gosto
de raspas de limão.
Rápido, fácil, delicioso
alegria da garotada.
Pro adulto perdição.
Nem esperarei pela chuva...
num fim de tarde quente...
adoçarei a vida
com bolinhos de açúcar.
Sueli Rodrigues...
Nossa que lindo! Sua poesia alimenta a alma
ResponderExcluirBjs
Carla
Obrigada Carla pela inspiração.
Excluirbjo
Huuummmmm...esse poema inspirou uma BAITA vontadinha de comer um doce agora... Acho que vou de brigadeiro hoje! hehehehe ( Delícia de poema, heim, Su? =9 )
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