Sirene toca. Derrepente o portão se abre e de mochila nas costas, todos serelepes, tentam evadirem-se.
Entre risos e silêncio clandestino,se esguiam pelos cantos, querem ser invisíveis.
E descem as escadas sorrateiramente.
Não deu, alguém com voz firme, de comando, os aguardavam.
E feito um estouro de boiada, eles voltam correndo, gritando e rindo, para o lugar de onde não deveriam ter saído.
Eu ali, no meio da manada, sem ter pra onde fugir.
Olho nos olhos deles e digo:
- Minha costas doe. Que eu faço com vocês?
"- Desculpa Pro!!!"
O que posso fazer?
"- O remédio e chegar em casa e passar um Emulgel" para curar minha dor.
Todos, alegres, começaram rir...Ah! Oito D, jamais vou esquecer...
Sueli Rodrigues
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